CRISTIANO ROCHA SOARES
O
presente texto faz parte de uma reflexão acerca da pratica docência do ensino
de História local e o uso da metodologia ativa nas discussões sobre fontes
históricas nas aulas nos primeiros anos do ensino médio utilizando como base as
particularidades do estado de Mato Grosso. Para tal reflexão será usado
exemplos de aulas praticas verificando algumas possibilidades de uso de fontes
históricas acerca da história local desse estado perpassando pelo patrimônio
material, imaterial e documentos pessoais e institucionais.
É
necessária a abordagem desse assunto, pois emerge no Brasil a discussão sobre a
metodologia ativa que olha o aluno como protagonista do processo de ensino e
aprendizagem e não mais voltado no ensino bancário discutido por Paulo Freire,
onde temos no modo tradicionalista de dar aula um aluno que apenas absorve o
conhecimento e nunca é o protagonista da construção do seu próprio
conhecimento.
Precisamos
buscar junto aos alunos o seu próprio passado, visando uma reflexão da
construção histórica do seu passado formando uma consciência histórica do
alunado.
Para
Circe Bittencourt “O conhecimento Histórico não se limita a apresentar o fato
do tempo e no espaço acompanhado de uma série de documentos que comprovam a sua
existência. É preciso ligar o fato a temas e aos sujeitos que o produziram para
buscar uma explicação.” (BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. 2008, p. 183).
Justifica-se
esse artigo também por utilizar da História local de Mato Grosso como objeto de
fonte para o ensino da teoria e da historiografia dentro da disciplina de
História, pois é notório que os alunos pouco sabem sobre a história do seu
próprio estado, parecendo que a História do Brasil ocorreu apenas em São Paulo,
Rio de Janeiro, Minas Gerais e outras localidades e Mato Grosso parece que nada
contribuiu com a formação e construção da historiografia nacional. Para esse
processo de ensino e aprendizagem sobre a história local será utilizado o aluno
como construtor do seu conhecimento.
Sobre
isso chegamos ao debate entre o tradicional e o moderno no processo de ensino e
aprendizagem, segundo Noffs e Santos “A Educação Básica, atualmente, vive o
desafio de assumir uma postura educativa que possibilite a mudança da aula
denominada convencional para uma aula ativa.” (NOFFS, Neide de Aquino; SANTOS,
Sidnei da Silva. 2019,p. 1838)
No
livro “História, Sociedade & Cidadania” de Alfredo Boulos Júnior que é um
dos livros didáticos de História utilizado pela secretaria de educação de Mato
Grosso (SEDUC-MT), mais especificamente no capítulo “História, cultura,
patrimônio e tempo” fala sobre os diversos tipos de vestígios utilizados pelos
historiadores para escrever e pesquisar dados históricos e a partir dai vamos
verificar possibilidades no uso de história local no ensino de História visando
a pedagogia ativa.
“Para
compreender um fato ou episódio, os historiadores se utilizam de todos os
vestígios disponíveis: textos gravados em pedra ou papel; imagens dos mais
diferentes tipos; relatos orais; objetos de cultura material, entre outros. Esses
vestígios são chamados de fontes históricas.” (JÚNIOR, Alfredo Boulos. 2016,p.
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Ao
longo do presente texto buscaremos verificar possibilidades de aulas que
busquem uma maior aproximação dos alunos do objeto de estudo da aula e para
isso será utilizado a História de Mato Grosso.
Primeiramente,
conforme citado acima uma forma de fonte história é o patrimônio material e
podemos ministrar aulas sobre a História local utilizando de aulas campos para
visitar o centro histórico explicando a importância dos casarões, igrejas,
praças e outros locais tombados como patrimônios históricos e mostrando ao
alunado através dos locais de visitas a vida dos morados que viveram naquela região.
Um
local sugestivo para uma visita guiada é o sobrado onde hoje funciona o Museu
de Imagem e Som de Cuiabá (MISC) e ensinar aos alunos a importância daquele
local para a divulgação cultural de Mato Grosso, destacando as inúmeras
fotografias, em destaque a dos fotógrafos Lázaro Papazian com mais de 25 mil
fotografias e do Eurípedes Andreato com aproximadamente 8 mil fotos, além das
músicas e vídeos armazenados em mídias atuais e antigas.
Saindo
do uso na atualidade desse casarão, podemos dialogar com os alunos a história
das pessoas que ali viveram e a importância desse patrimônio para Cuiabá.
Rubens de Mendonça retratou sobre a História do sobrado
“O quarto
sobrado fica entre a Rua do Oratório, atual 7 de Setembro, esquina com a
Travessa da Alegria, hoje Voluntários da Pátria. Pertenceu ao Sr, Rafael
Verlangieri e deste passou ao seu filho Rafael Verlangieri Filho. Rafaelito,
que estudou na Suíça. Este sobrado pertenceu ao Alferes Joaquim Moura, não sei
se foi ele que a construiu.” (MENDONÇA, Rubens de. 1978, p.63)
Precisamos
focar o objetivo da aula campo, mas o aprofundamento do conhecimento daquele
ambiente é a melhor coisa a ser feita, aguçando a curiosidade do alunado a
querer saber mais sobre o patrimônio e o que ali tem de histórico.
Continuando
a destacar para os alunos a história desse casarão, poderá ser levantado sobre
a imigração italiana em Cuiabá e também sobre o comércio de antigamente, pois
lá já foi uma casa de Alferes e também recebeu como morados uma família italiana
de sobrenome Verlangieri vindos da cidade de Polla formada por Rafael e Rafael
Verlangieri Filho e foi lá que nasceu a poetisa Amália F. Verlangieri. “Mendonça assinala como acontecimento
importante o fato de nele ter nascido a poetista Amália Verlangieri, no dia 22
de junho de 1930 e falecida no ano de 1976.” (ROMANCINI, Sônia Regina. 2015,
p.86)
Podemos
perceber que a partir da História deste museu conseguimos debater com os alunos
sobre iconografia, música, comércio antigo de Cuiabá e imigração, após a visita
podemos fazer rodas de conversas sobre a aula campo e solicitar que os alunos
pesquisem um pouco mais sobre o que achou de mais interessante no visto durante
a visita a essa antiga construção histórica.
Outro
assunto importante a ser debatido com os alunos é sobre o patrimônio imaterial
mato-grossense, como as festanças de Vila Bela da Santíssima Trindade, festa de
São Benedito, festa de São Gonçalo Beira Rio, das danças tradicionais como a
dança do Congo, Siriri, Lambadão e Rasqueado, além do Cururu, que representa o
canto dos homens que representa o folclore local.
Merece
destaque no processo de ensino e aprendizagem sobre patrimônio imaterial de
Mato Grosso o linguajar cuiabano. De acordo com estudos o linguajar cuiabano
poderá ter surgido por meio do contato dos moradores da cidade com os
bandeirantes paulistas que falavam com pronuncias do português arcaico
originado dos colonos portugueses. Outros estudos falam da origem do linguajar
via o contato com os espanhóis e também dos índios bororos.
“Conforme
SILVA (1998: 107), essa pronúncia é usada ainda, pelos caipiras de São Paulo e
foi transplantada para o nosso estado pelos bandeirantes que conservavam ainda
os modos de pronúncia arcaicos dos primitivos colonos portugueses. Desse modo,
se os colonos portugueses pronunciavam, por exemplo, tchuva, catchorro, poderiam
pronunciar também dgente, djeito. Serafim da Silva Neto, se referindo aos
paulistas, diz que substituíram eles por ts o ch português, dizendo, por
exemplo, matso por macho e atso por acho, etc. (SILVA NETO, s/d: 34).
Além
dessa hipótese centrada na fala dos bandeirantes, discute-se também na
comunidade que algumas características linguísticas têm fundamento no espanhol
bem como na língua falada pelos índios bororo que habitavam a região. São
hipóteses que estão sob investigação na pesquisa empreendida sobre a questão da
morfossintaxe do gênero no falar cuiabano.” (SILVA NETO, apud LIMA, José
Leonildo.2004,p. 107)
Por
meio dessa discussão da para os alunos buscarem investigar se seus vizinhos
mais antigos, seus avós ou outras pessoas que é de seu convívio social sem têm
alguns traços do linguajar cuiabano e se encontrou também nos seus colegas de
aula. Podemos trabalhar com o uso de poemas para valorizar o modo de falar,
além de fazer teatros, aproximando os alunos e valorizando figuras tradicionais
que utilizar desse modo de falar regional. Como por exemplo, a comadre Creonice
do ator Ivan Belém ou encenar os diversos personagens do ator Liu Arruda, um
dos percursores do humor dentro do estado de Mato Grosso.
O
linguajar cuiabano é destaque nos personagens criados pelo humorista Liu
arruda, como por exemplo, a Nhara.
“Djuca!
Djuca! Ispia aí, o Xulim, homi! Passa, Xulim”, grita Comadre Nhara, com
acentuado sotaque cuiabano, brigando com um invisível cachorro vira-lata e
demandando a atenção do marido Juca. A personagem invade o bar pela porta do
lado oposto ao palco, nas costas do público, que, passados os primeiros
instantes de surpresa, enfrenta o humor com o que lhe é mais 20 desejado: o
riso e, numa intensidade ainda maior, a gargalhada. A peça estava apenas
começando, mas Liu Arruda, em sua personagem Comadre Nhara, já havia
conquistado o objetivo daquela noite: surpreender e provocar o riso, já de
imediato.” (BARBOSA, Andhressa Heloisa Sawaris. 2015, p. 21-21)
Uma
forma interessante de provocar a curiosidade dos alunos pela História é fazer
eles conhecerem os diversos documentos, sejam de cunho pessoal ou institucional
e para isso podemos apresentar os principais arquivos e locais de memória
existentes em Mato Grosso como o Arquivo Público de Mato Grosso (APMT), o
Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (IHGMT), o Núcleo de
Documentação e Informação Histórico Regional (NDHIR).
A
apresentação desses locais de informações ao aluno podeser feito através de
aula a campo ou de forma online, pois muitos arquivos já têm documentações
digitalizadas e caso a escola não ofereça estruturas de tecnologias adequadas
pode trazer os documentos impressos advindas desses arquivos.
Outro
documento são os arquivos de memória familiar e no Instituto Histórico e
Geográfico de Mato Grosso possui um rico e amplo arquivo de acervos privados
contendo documentos pessoas de famílias tradicionais matogrossenses e de personalidades
que contribuíram para a história local de Mato Grosso. Por exemplo, existe o
arquivo privado da família Aecim Tocantins, do Gastão Muller, Ubaldo Monteiro
da Silva.
Uma
aula prática utilizando a metodologia ativa e através de uma exposição criada
pelos alunos com a ajuda dos seus familiares. Para isso deve ser solicitados
documentos de seus familiares mais antigos que ele e sua família achem
importantes para a sua história e apresente para os demais colegas de sala.
Tanto arquivos ligados ao estado como certidões e registros trabalhistas como
de cunho pessoal como cartas e livros de receitas antigos.
Outra
maneira é trabalhar com produções literárias, artísticas e poéticas que
existam, podem a partir dai elaborar de forma interdisciplinar com o professor
de português e arte, por exemplo, o trabalho de construção de poemas, teatros e
pinturas visando retratar o conteúdo estudado sobre a História local.
Jörn
Rüsen nos pontua sobre a interdisciplinaridade, trazendo que a disciplina científica
“história” pode se articular/relaciona com outras disciplinas. (RÜSEN, Jörn.
2015, p. 32) e essa prática de interdisciplinaridade é uma prática corriqueira
nos ambientes escolares do ensino básico, em destaque nos eventos culturais e
científicos.
A
poetisa Amália Sizínia Verlangieri considerada como uma das precursoras do
modernismo em Cuiabá pode ser apresentada para os alunos e depois solicitar a
construção de poemas sobre a cultura mato-grossense. Rubens de Mendonça cite em
seu livro um dos poemas de Amália de nome “Alma das Coisas”:
“A
água que cai agora
Tão
mansa, tão quieta,
Parece
a lágrima escorrendo
No
rosto dum menino pobre.
E
em tudo há certa mágoa, desalento
Tão
Grande e profundo,
Que
a alma das causas se emudece
E
se curva, humilde, como ante um altar.
Eu
eu que andava a falar...
Parei
a escultar
A
alma das causas falar...” (MENDONÇA, Rubens de. 1978, p.59).
Por
fim, uma última forma de trabalhar com essa temática em sala de aula que
citarei é sobre o debate e uso das iconografias como fonte de estudos em sala
de aula. Podemos utilizar como recurso de ensino e aprendizagem o Álbum Graphico
de Mato Grosso.
“Álbum
de Mato Grosso de 1914 foi produto de luo, de alto custo e sua produção foi
desencadeada, assim como os álbuns da Rede dos Brasil-sertão, pela necessidade
de propagar novas imagens sobre o Estado que vivia os últimos momentos da
euforia provocada pelo aumento da exportação da borracha. Esse Álbum foi um
produto tardio dentro da Rede de Álbuns do Brasil-Sertão, pois marca o declínio
da economia da exploração da borracha dos Estados do Amazonas, Pará e Mato
Grosso e como consequência uma baixa na produção desses impressos de luxo.”
(CÂMARA, Ana Paula de Oliveira Lopes. 2017, p.96)
Após
a explicação sobre o Álbum Graphico pode
ser construído um álbum sobre a História da escola, buscando fotografias
antigas de ex gestores, ex professores, fotos das construções antigas e novas,
fotos dos próprios alunos em atividades práticas classes e extraclasses.
Demonstrando a importância da construção da sua própria história a partir da
sua localidade de vivencia.
Podemos
concluir que a participação dos alunos na construção do conhecimento a ser
estudado facilita o processo de ensino e aprendizagem e ao relacionar o
conteúdo com o dia a dia da sua vivencia e seus locais de memória faz com que o
alunado adquira um apresso por estudar a História. O uso dessa metodologia no
ensino de História em Mato Grosso utilizando de documentos, arquivos, memórias,
patrimonial material e imaterial matogrossense ajuda na valorização da História
local e de uma construção de identidade.
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA
SOARES,
Cristiano Rocha. Licenciatura e Bacharelado em História pela Universidade
Federal de Mato Grosso (UFMT) – 14 de março de 2013, especialização em
metodologia do ensino de História pela Faculdade de educação São Luís – Outubro
de 2019, atualmente mestrando em ensino de História pelo Profhistória pela
UFMT. Professor efetivo da Secretária de Educação de Mato Grosso (SEDUC-MT).
BARBOSA,
Andhressa Heloisa Sawaris. O teatro de Liu Arruda: memória, cidade e cotidiano.
ECCO: Dissertação (Dissertação em Cultura Contemporanea),UFMT. 2015
BITTENCOURT,
Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez Editora 2° ed.2008.
CÂMARA,
Ana Paula de Oliveira Lopes. Album Graphico de Matto-Grosso (1914): História e
Memória. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: São Paulo, 2017.
JÚNIOR,
Alfredo Boulos. História, sociedade & cidadania. São Paulo: FTP, 2° ed.
2016.
LIMA,
José Leonildo. O falar cuiabano: A arquitetura morfossintática do gênero.
Unemat: Revista ECOS, 2004.
MENDONÇA,
Rubens de. Igrejas & sobrados de Cuiabá. Prefeitura de Cuiabá: Cuiabá,
1978.
NOFFS,
Neide de Aquino; SANTOS, Sidnei da Silva.
O desenvolvimento das metodologias ativas na educação básica e os
paradigmas pedagógicos educacionais. Puc-SP:
Revista e-Curriculum, v. 17, n. 4. 2019.
ROMANCINI,
Sônia Regina. Igrejas e sobrados na paisagem vislumbrada pelo historiador
Rubens de Mendonça. In.: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Mato
Grosso. Cuiabá: IHGMT, 2015.
RÜSEN,Jörn.
Teoria da História: Uma teoria da história como ciência. Paraná: Editora UFPR,
2015.
REFERÊNCIAS
HISTORIOGRÁFICAS: SOBRE ARQUIVOS
Bom dia Cristiano, fazer com que o aluno sintam-se pertencente ao meio em que vive é de suma importância para sua identidade cultural, e realmente o material didático para o ensino fundamental I, II e médio nas escolas públicas de Mato Grosso são parcos, cabe aos docentes viabilizar esta proposta junto ao Projeto Político Pedagógico da unidade escolar. Parabenizo sua escrita, pois quando você aborda o linguajar cuiabano, acredito na potencialidade do ensino-aprendizagem historiográfica através da língua/sotaque e das artes regionais.
ResponderExcluirLidiane Álvares Mendes
Bom dia Lidiane Álvares Mendes
ResponderExcluirTudo bem?
Sou muito grato pelo seu comentário, pois a discussão da construção de identidade cultural a partir da própria história de vida do aluno é de suma importância e precisamos buscar políticas públicas que visem o ensino da História de Mato Grosso que possui uma historiografia rica, mas pouco estuda com o alunado. Percebemos algumas escolas inserindo o estudo na história local no processo de ensino e aprendizagem em seus PPPs, mas são raras exceções. Se nas escolas de Mato Grosso não ter a valorização da sua História quem vai fazer isso? A valorização do regional a partir da vida dos alunos faz com que ele se sinta pertencente ao fazer história e o aumento pelo querer participar dos debates dentro da disciplina. Talvez com a implantação Documento de Referência Curricular para Mato Grosso (DRC-MT) possa trazer algo direcionado a esse campo historiográfico
Att,
Cristiano Rocha Soares
Olá, Cristiano
ResponderExcluirObrigada pelo retorno!
Att.: Lidiane Mendes
Cristiano, as metodologias ativas são ferramentas de descoberta e construção do conhecimento, ou reconhecimento do conhecimento pelos estudantes. Muitas vezes, a história está na família e eles não se deram conta e essa percepção é incrível.
ResponderExcluirSou professora de ensino técnico e tenho muitos alunos do interior do Pará, da zona rural, ribeirinha, quilombola. Tenho o projeto de contar a história desses lugares a partir das fotos que eles vão tirar, ou seja, a partir do olhar deles, e fazer uma exposição.
Parabéns pelo seu trabalho e fica a sugestão para as próximas ações.
at.te
Prof. Mayara Leal
Boa noite
ExcluirProf Mayara Leal, tudo bem?
Obrigado pelas suas considerações e esse trabalho com a história do aluno a partir da sua família eu trabalho sempre com os meus alunos e a partir disso busco sempre valoriza a História local. Temos varias formas no processo de ensino e aprendizagem no ensino de História utilizando as metodologias ativas e isso auxilia na aproximação do aluno com o que é ensinado.
Att,
Cristiano Rocha Soares
Olá Cristiano. Muito bom o texto.
ResponderExcluirAs metodologias ativas sem duvidas fazem parte da nova proposta de ensino da BNCC e tem que estar presentes em nossas aulas, pois caso contrário, se torna enteduante.
Vc acha que deveria ter mais investimento por parte do governo para que os professores pudessem elaboram aulas campo e metodologicamente mais atraentes aos alunos?
Grata
sSilmara Dencati Santa Rosa
Boa noite
ExcluirSilmara, obrigado pela pergunta.
O governo deve sim investir muito mais em metodologias atraentes para os alunos, dentre elas as aula a campo. Mas também deve ser investido em capacitação para os professores para aprenderem a usar tais recursos, pois uma aula a campo mal elaborada vira um passeio sem aprendizado algum.
Att,
Cristiano Rocha Soares